Inglês : Casa de Cultura Britânica
O        Curso de Cultura Britânica foi criado na gestão do magnífico        Reitor Antônio Martins Filho, em 4 de dezembro de 1964, através        da Resolução Nº 166, do Conselho Universitário,        com o nome de Centro de Cultura Britânica. O centro teve suas atividades        iniciadas em 2 de agosto de 1965, sendo o Coordenador Geral dos Cursos de        Cultura o professor Newton Teophilo Gonçalves. Posteriormente o Centro        de Cultura Britânica integrou-se a Faculdade de Letras pelo Plano        Básico de Restauração da Universidade Federal do Ceará,        aprovado pelo Decreto Nº 68.279, de 20 de fevereiro de 1968, e depois,        ao Centro de Humanidades, pelo Decreto Nº 72.882, de 2 de março        de 1973. Nesta ocasião mudou sua denominação para Casa        de Cultura Britânica. 
                                                                                                                  Com        o intuito de valorizar as Casas de Cultura Estrangeira e colocá-las        em situação compatível com sua elevada missão        cultural dentro do Centro de Humanidades e no contexto geral da própria        Universidade, o Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto propôs,        com a devida aprovação do Conselho Universitário, o        regimento das Casas de Cultura Estrangeira.
          As atuais Casas de          Cultura Estrangeira (05/CONSUNI, 27/0881) são continuadoras dos          antigos Centros de Cultura Estrangeira, inaugurados na década de          60, pelo prof. Pe. Francisco Batista Luz, quando o mesmo era Diretor da          antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Criados oficialmente          por decisão do Conselho Universitário, os antigos Centros          de Cultura Estrangeira estão hoje sob responsabilidade da Coordenadoria          Geral das Casas de Cultura Estrangeira (09/CONSUNI de 29/10/93), da direção          do Centro de Humanidades e da Pró-Reitoria de Extensão.          Seis unidades foram inauguradas ao longo de sete anos. Foram elas em ordem          cronológica assim inauguradas: Centro de Cultura Hispânica,          Alemã, Italiana, Britânica, Portuguesa e Francesa. Mais tarde          foram criados os Cursos de Esperanto e Russo.
    Até junho de 1979 o corpo docente das Casas de Cultura Estrangeira          era pago como horista ou bolsista. Na gestão do Reitor Paulo Elpídio          de Menezes Neto foi publicado o Decreto-Lei Nº 5.540, de 28/11/81          que instituiu a carreira de magistério para professores de 1º          e 2º graus dentro da Universidade Federal do Ceará. O novo          decreto criou também a progressão por tempo de serviço          e por titulação, a exemplo do que era feito no Magistério          Superior.
              O Objetivo das Casas          de Cultura é difundir os valores culturais dos países a          que cada uma das Casas se refere junto à comunidade e ainda servir          de Colégio de Aplicação para os alunos de Prática          de ensino dos cursos de graduação em Letras, em colaboração          com o Departamento de Letras Estrangeiras;
              A exemplo do que acontece          com os professores de 3º grau, os professores das Casas de Cultura          Estrangeira são admitidos mediante concurso público com          40 h/DE. O processo de seleção dos mesmos é composto          das seguintes provas: currículo, escrita e cultura estrangeira.          É imprescindível a formação acadêmica          do professor efetivo na área de Letras, com habilitação          específica na área de ensino de uma língua estrangeira.          Atualmente, o corpo docente das Casas de Cultura estrangeira busca excelência          profissional em cursos de aperfeiçoamento e Pós-Graduação.          As Casas de Cultura Estrangeira já contam com grande número          de especialistas, mestres, mestrandos e doutorandos.
              Devido ao grande número de aposentadorias ocorridas nos últimos          4 anos, bem como a impossibilidade de se realizar concurso público          para o preenchimento das vagas existentes, o corpo docente tem contado          com o apoio de professores substitutos, contratados temporariamente através          de seleção pública para suprir as necessidades imediatas.          As Casas contam também com a presença de um professor visitante-leitor          (nativo do país o qual a casa representa) pelo período de          4 anos.
              O nível de escolaridade mínima exigida para ingresso é          o 1º grau maior completo.         Há também a distribuição de 3 (três) vagas por          turma para professores das Casas de Cultura (ativos e inativos) e professores          e funcionários do corpo técnico administrativo e de apoio          da UFC.
              As Casas de Cultura          têm processos de seleção para ingresso similares,          contudo, pode-se verificar pequenas diferenças que se justificam          pela procura e pelos objetivos a serem alcançados por cada um dos          cursos que as Casas oferecem. 
                     Para aqueles que nunca          tiverem a experiência de estudar uma língua estrangeira existe          o teste de admissão. Planejado e executado pela Comissão          Coordenadora do Vestibular (CCV), o exame consiste de uma prova de conhecimentos          gerais e português.
              Para aqueles que já          estudaram uma língua estrangeira e desejam ingressar do semestre          II ao semestre VI do cursos básico existe o Teste de Nível.          Planejado e executado sob a orientação de um coordenador          subordinado à Diretoria do Centro de Humanidades, o exame consiste          de uma prova de conhecimentos específicos referente ao idioma e          semestre pretendido pelo candidato.
              Para aqueles que terminaram          já terminaram um Curso Básico,          as Casas de Cultura Britânica e Alemã oferecem cursos mais avançados. A        CCB oferece preparatórios para os exames internacionais da universidade          de Cambridge (FCE, CAE), o Curso Preparatório para o TOEFL, e ainda o        Upper Intermediate Course. Neste caso, a seleção          se dá através de um concurso intitulado 'Seleção        para Cursos Específicos' – Planejado e executado sob a orientação de um        coordenador subordinado à Diretoria do Centro de Humanidades. Maiores        informações sobre estes cursos clique aqui.
                                                                                                                 A CCB        atende ainda todos os cursos de pós-graduação da UFC e alguns de        faculdades públicas e privadas no que se refere à comprovação de        compreensão leitora, também conhecida como Exame de Proficiência. O Exame        de Proficiência é exigido para todos os alunos de pós-graduação. Com        material próprio e professores altamente qualificados nesta área, a CCB        procura atender à comunidade acadêmica e à sociedade em geral tanto no        desenvolvimento desta habilidade, quanto na comprovação da mesma através        de exames especialmente desenhados para tanto. Caso o aluno de        pós-graduação já saiba ler textos em inglês, pode submeter-se diretamente        ao exame. Caso não saiba ou não consiga passar no exame, a CCB oferece o        Curso de Inglês Instrumental para ensiná-lo a ler de forma eficiente em        sua área de conhecimento ou área de estudo. Maiores informações sobre o        Curso de Inglês Instrumental